Os desafios da Agenda ESG para a Responsabilidade e Transparência das Empresas

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A transparência e a melhoria da informação estão no centro das temáticas ESG (Ambiente, Sociedade e Governança) e reflectem as preocupações actuais das organizações com a sustentabilidade. É necessário alcançar valor, medir o impacto das acções, mitigar riscos e gerir oportunidades. Apresentar resultados financeiros positivos já não é suficiente. Os investidores estão cada vez mais focados nos resultados das organizações em matéria ambiental, social e de governança.

Em Moçambique, em África e por todo o mundo, as empresas enfrentam um desafio: reportar dados ESG que sejam relevantes, claros, realistas e comparáveis. Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, o Pacto de Glasgow, os 10 princípios da UN Global Compact, a Global Reporting Initiative, o Greenhouse Gas Protocol e normas internacionais como a SA 8000 ou a ISO 26000, constituem exemplos do convite colectivo a uma actuação responsável por parte das organizações (públicas e privadas) e dos Governos.

Mas, particularmente para as empresas, quais são as ferramentas que existem para elaborar um relatório de dados de sustentabilidade? Quais as directrizes, orientações ou enquadramento legal? Quem pode validar a informação apresentada nos reportes de informação não financeira?

O objectivo das divulgações financeiras relacionadas com a sustentabilidade (aspectos ESG) é permitir que os utilizadores dos relatórios financeiros de finalidade geral entendam os processos, controlos e os procedimentos que uma entidade usa para monitorizar, gerir e supervisionar os riscos e oportunidades relacionados com a sustentabilidade.

Leia o artigo na íntegra, na página 55, da IIIª Edição da Revista Business&Legal, disponível aqui